terça-feira, 14 de setembro de 2010

A FORÇA DA LEITURA

O seguinte texto pode ser encontrado na reportagem do Jornal Tribuna Sertanense, do dia 26 de agosto de 2010

Ler, para alguns é um prazer enquanto que, para outros é trabalho, sacrifício e sofrimento. É comum ouvir das pessoas em geral: “eu leio, eu gosto e leio muito e eu não leio naaada.”

Como interpretá-las? Simples; se estas pessoas foram introduzidas no mundo das letras com alegria e prazer, quer pelo exemplo, quer pelo estímulo dos pais, escola e comunidade, serão leitoras por prazer; caso contrário farão a contra gosto, apenas a leitura obrigatória.

Foi pensando na primeira alternativa acima citada, que há alguns anos criamos na Escola Estadual Bandeirantes, conforme foto, a Sala de Leitura Lúdica, que felizmente foi mantida pelas direções que nos sucederam. Esta sala com carpete, tapetes, almofadas e pinturas nas paredes visa tornar o ambiente atraente e agradável para despertar nos alunos o gosto pela leitura e que passem a ler por prazer. Para que possamos atingir este objetivo, nada é cobrado(nota) do aluno a respeito do que leu, nesta sala.

Em sala de aula a leitura também é estimulada, tratada com carinho e seriedade, porém desta vez com cobrança, pois sabemos que se não for assim muitos alunos não lerão uma vez que o mundo eletrônico do som e da imagem é mais atraente, no entanto não desenvolve a criatividade e a imaginação do ouvinte e telespectador como a do leitor.

O mundo moderno se modifica, e nós como professores precisamos nos adaptar, criar e inovar.

Foi pensando assim que há alguns anos realizamos um trabalho de leitura e oratória com os alunos. Estimulamos a leitura de no mínimo três livros por trimestre, que são catalogados, registrados para que possamos saber com certeza os livros que cada aluno leu.

Destes três livros é sorteado um e o aluno apresenta para os colegas da turma em uma espécie de tribuna, mediante o uso do microfone e de um aparelho de som.

“Microfone” eis o problema, apesar de micro significar pequeno, passa a ser uma grande dificuldade para quem é tímido ou não foi treinado para usá-lo em público.

O ser humano, enquanto criança, se quer imagina onde vai morar, trabalhar e se terá que falar em público. É comum encontrar pessoas inseguras ou tímidas na hora de expor as suas ideias em público.

Assim desenvolvemos este trabalho de leitura e oratória, com o objetivo de eliminar ou diminuir a inibição; expressar o pensamento com desenvoltura; apresentar postura corporal adequada, eliminar cacoetes e repetições para evitar que estes se tornem mais atraentes que a própria mensagem; melhorar a construção frasal, textual e vocabular.

Boas novas: já alcançamos ótimos resultados com este trabalho, uma vez que no início tínhamos que pressionar os alunos para que se apresentassem, hoje a maioria deles querem iniciar a apresentação.

Caro leitor: experimente ler um livro antes de uma fala em público, ou argumentar teu assunto com uma obra lida e .... veja o que acontece.

Quem lê: PENSA, ESCREVE E FALA MELHOR!

Boa Leitura.

Sadi Zaffonato

Professor da E. E. Bandeirantes de Sertão – RS






sábado, 19 de junho de 2010

Ouça as melodias e mensagens que nossos renomados artistas Gaúchos homenageiam O NOSSO RIO GRANDE DO SUL

Um solista de extraordinária habilidade musical e bom gosto pela música Gaúcha.
CURTA!!!!!!!!!!

GAÚCHA - MARCELLO CAMINHA


BATENDO ÁGUA - MARCELLO CAMINHA


MERCEDITA - MARCELLO CAMINHA


NÓS CREMOS NA PAZ, NA LUTA E NÃO NA GUERRA...
INTERPRETE A LETRA OUÇA A MELODIA E VEJA AS IMAGENS E CONCLUA...


VENTO NEGRO - JOSÉ FOGAÇA



COMO CANTAVA O RIO GRANDE, O GRANDE JADER MORECI TEIXEIRA - TAMBÉM CONHECIDO COMO LEONARDO (DESCANSE EM PAZ NA COMPANINHA DO PATRÃO VELHO QUE LHE CHAMOU PARA CANTAR JUNTO A SÍ)

EU SOU DO SUL - LEONARDO(CANTADA PELOS SERRANOS)


CÉU, SOL, SUL, TERRA E COR - LEONARDO


ESCUTEM ESSA MÚSCA E REFLITA SOBRE:
COMO UM GAÚCHO SE REFERE A PRENDA E AO SEU PAGO.

MILONGA ABAIXO DO MAU TEMPO - JOSÉ CLÁUDIO MACHADO


____________________________________________________________________
AS DUAS MÚSICAS SEGUINTES DEMOSNTRAM COMO SENTE, SOFRE E AMA O CORAÇÃO DE UM GAÚCHO E O QUANDO ELE VALORIZA A PRENDA QUE AMA EM SEU RANCHO.


MATE DE ESPERANÇA - DELCIO TAVARES



DEFUMANDO AUSÊNCIAS - JOSÉ CLÁUDIO MACHADO


UMA MÚSICA QUE REPRESENTA O PEDIDO DE MUITAS FAMÍLIAS EM DESCAMINHO NO MUNDO DSO ENTORPECENTES( KrAcK nEm PeNsAr.......)

PILARES - MIRO SALDANHA

Animação da poesia Trem de Ferro, de Manuel Bandeira, exibida no Castelo Rá-Tim-Bum da TV Cultura.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Nossa auto avaliação

Foi excelente, pois podemos interagir como pai e filho um ajudando o outro, a nossa alegria é tão grande porque poderemos dar continuidade ao processo educativo sob enfoque de visão de tempos diferentes de como as universidades preparam os alunos na forma de ensinar na atualidade comparando-se com a mesma há trinta anos.

Eu, Sadi professor vi neste curso de forma muito positiva, lúdica e diferente para se trabalhar com os alunos e tornar as aluas mais alegres e atraentes. No inicio encontrei dificuldades, quase pânico. Mas ao mesmo tempo entendi que a informática precisa estar presente nas escolas de forma muito mais abrangente e que nós professores mais antigos, não temos que reclamar e sim nos engajar nessa luta para acompanharmos a evolução tecnológica.

Não entendo o porquê a alta tecnologia foi utilizada em vários setores como a medicina exemplo: Ressonância Magnética (excelente), e nos automóveis, demorando tanto tempo para ser inserida nas escolas, mas sempre há tempo, continuo esperançoso e ainda acho que haveremos de vencer através da educação. Com a ajuda do meu filho Acadêmico de Letras Sadi Júnior o computador tornou-se mais amigo para mim. Considero o curso oferecido pelo NTE ministrado pela Professora Sônia interessantíssimo .

Um abraço!

Eu Sadi Júnior adorei participar deste momento interessante junto com meu pai, pois além de ajudá-lo, também aprendi e hoje já estou usando os conhecimentos na apresentação dos meus trabalhos na universidade.

Valeu um abraço professora Sônia.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Texto para o Blog da Turma de Letras Nível II. O Conhecimento Prévio e a Interação por Sadi Zaffonato Júnior


Quando um aluno entra no meio escolar possui somente o conhecimento de mundo, oportunizado e influenciado pelo meio em que vive, ainda muito limitado, porém com prontidão à aprendizagem. É o conhecimento prévio, formado pelo conhecimento linguístico e textual. Apesar deste conhecimento não ser muito adequado aos padrões da escola tradicional, ele é muito importante para a comunicação do ser humano com a fase escolar.

O conhecimento linguístico já se encontra internalizado na mente do leitor, pela convivência nativa que teve enquanto criança com seus familiares, sua comunidade e o mundo que o cerca. Este tipo de conhecimento lhe ajuda a falar a língua da região onde nasceu, com sotaque, gírias, dizeres, entendimento dos costumes e cultura populares.

O aluno, ao chegar à escola, munido com o conhecimento de mundo e lingüístico, adquirido junto ao seu meio familiar, social e cultual, depara-se com o conhecimento textual, quando passa a ler, falar, compreender, produzir conforme a orientação da escola, utilizando linguagem culta (formal). Podem ocorrer, em certos momentos, desencontros na comunicação devido às diferenças de significados existentes entre estas duas fases. Com o passar do tempo o aluno vai se familiarizando e adequando o seu vocabulário, ao utilizado nas entidades educacionais formadoras de opinião. Desta forma, vai crescendo, ampliando sua visão, compreensão e interpretação de textos com linguagem formal e também com o meio e o mundo em que vive, ampliando a aprendizagem ou conhecimento textual propriamente dito.

Hoje essas noções, contudo, tornam-se mais complexas com o surgimento da tecnologia. O jovem antes da fase escolar faz uso de aparelhos na área da informática tornando o seu conhecimento de mundo e linguístico mais avançado. Fato que obriga o professor a se atualizar, uma vez que, o aluno traz consigo bons conhecimentos nesta área.

Portanto, é urgente que professores em atividade e os acadêmicos de cursos de licenciaturas, se envolvam, conheçam e utilizem estes recursos para melhorar e tornar as aulas mais rentáveis, interessantes e agradáveis buscando a evolução educacional.


Disciplina: Ensino II

Professor Doutor Miguel Rettenmaier

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Trabalhando e Recriando Fábulas

Após a leitura e a dramatização de várias fábulas, os alunos recriaram e apresentaram em sala de aula. Foi um trabalho divertido, produtivo e muito interessante.
Abaixo um exemplo de uma fábula lida: O gato e a barata extraída do livro da 5ª série Português Ideias e Linguagens de Dileta Delmanto & Maria da Conceição Castro; em seguida um fábula recriada através de slide pelo aluno Filipe Serro Algeri da 5ª série turma: 52: A Águia e o Escaravelho.

Fábula - O gato e a barata

Slide de Filipe Serro Algeri T: 52 Recriando fábulas - A Águia e o Escaravelho.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Texto coletivo através do Google Docs

Os professores da escola Bandeirantes construíram um texto de forma coletiva para exercitar a ferramenta Google Docs.
Leia nosso texto.

Vamos construir uma proposta de traba...



Como iremos a Sala de Aula Digital?


    Penso que poderemos trazer as crianças para a sala digital e ensiná-las, inicialmente, a trabalhar com o editor de imagens explorando as diversas ferramentas que o aplicativo apresenta: desde desenhos, pinturas, recórteres de figuras, colagens, tipos de letras e cores bem como fazer a produção e apreciação das atividades realizadas.
    O aplicativo apresenta desenhos, pinturas, escrita de várias formas com diferentes tipos de letras, cores, tamanhos... Recortar imagens e pôsteres será uma maneira muito agradável para ensinar e poderemos desenvolver uma aula interdisciplinar com temas relevantes...
    É importante que todos tenham conhecimento e segurança na utilização desta ferramenta possibilitando, assim, despertar no aluno, interesse  no aprendizado. Dificuldades são encontradas no desafio do ensinar,  resistências no adaptar-se ao desconhecido, mas tal necessidade, é importante e está em nosso meio aguardando para ser explorada e bem utilizada.
    Também é importante que haja interatividade entre professor X aluno X sala de aula X e o conteúdo trabalhado, para que o aluno se sinta motivado a querer pesquisar mais sobre o conteúdo dado.
    É importante também que os alunos desenvolvam o gosto pela leitura e se interessem mais pelos autores gaúchos e brasileiros, do que os do exterior. É claro não podemos deixar de lado a leituras dessas obras mas também também não devemos deixar completamente isolados os nossos autores. Cada tema importante trabalhado em sala de aula pode ser reproduzido em slides, vídeos, e assim tornar o conhecimento mais claro para o aluno, pois ele vai poder visualizar de uma forma agradável o que ele aprendeu.

    Concordo em realizar um trabalho multidisciplinar, verifiquei que o prof. Sadi acrescentou o filme o "Caçador de Pipas", é um ótimo filme para iniciarmos o trabalho com os alunos na sala digital, pois podemos unir as várias disciplinas da Escola, Português, Matemática, Ciências, Geografia, História, Educação Artística, Ed. Física e Línguas Estrangeiras. É só usarmos nossa criatividade! Podemos até construir as pipas com os alunos e soltá-las, o que acham?

    Poderemos sim, construir as pipas após ter assistido ao filme para poder contextualizar com a vida real. Este filme, inicialmente apresenta algumas cenas aparentemente tranquilas e normais onde as crianças aparecem brincando, dois amigos, sob o olhar de seus pais, sendo que os mesmos vencem uma disputa entre as outras crianças da mesma cidade... bem o que ocorre depois.... não iremos contar... que tal assistir ao filme??? É emocionante!
     O importante é despertar no aluno o interesse pelas atividades escolares, de maneira que ela veja a Internet como aprendizado, não somente Orkut, MSN e jogos. A cultura e o conhecimento disponíveis devem ser bem aproveitados, e bem direcionados pelo professor.
      Acredito e espero que juntos possamos descobrir a melhor maneira de utilizar a sala de aula digital, que  esta, realmente se torne uma ferramenta útil no processo ensino-aprendizagem, podendo assim diminuir esta angústia, incerteza e insatisfação presentes, muitas vezes, no desenvolvimento do processo de "ensinar". Gostei das ideias expostas.

    A escola espelha a realidade familiar, acrescida do conhecimento profissional, transparência, responsabilidade e competência para interagir neste todo e abrir-se para as mudanças necessárias a cada momento definindo, após estudar, analisar e avaliar suas prioridades e determinar o que fazer.

    O acesso às Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC) ou a "alfabetização digital" é considerada fundamental para uma vida cidadã.

    Nessa perspectiva a escola, local onde desenvolvem-se capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e de especialidade das crianças e adolescentes associada a utilização das TIC, potencializa o processo de construção de conhecimento e de cidadania oportunizando aos estudantes a produção e difusão de suas criações.

    Penso que a Sala Digital também pode ser uma importante ferramenta no trabalho de ensinar a ler e escrever, bem como calcular de forma prazerosa. Muitas vezes, encontramos muitas dificuldades nesta área, fica faltando algo mais para que a criança domine o mundo da escrita, e, a informática pode se tornar um assessório atrativo e proveitoso. Nela encontramos várias atividades e jogos disponíveis onde, através da brincadeira, é possível decodificar a escrita brincando.É importante também que o professor tenha um bom conhecimento sobre como trabalhar determinado assunto e domine a parte proposta passando assim confiança ao aluno, tornando a atividade prazerosa, despertando nele o gosto pelo trabalho no computador.

    Excelente ideia. Acredito que este é o caminho para que possamos despertar e ou reativar no aluno a vontade de aprender, de ampliar horizontes.

Silde sobre a classificação das orações subrdinadas substantiivas


Uma forma mais atraente de se trabalhar a classificação das orações

PESSOAL ESTE SLIDE FOI USADO NA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO SOBRE OS ESCRITORES GAÚCHOS.
A APRESENTAÇÃO OCORREU NA AULA DE INICIAÇÃO AO CONHECIMENTO ACADÊMICO DO PROFESSOR LEANDRO CARLOS ODY, SEMSTRE PASSADO.
O TRABALHO QUE ESTÁ PUBLICADO NESTE BLOG É O QUE FOI ENTREGUE.
ESPERO QUE GOSTEM DO SLIDE E DO TRABALHO.
P.S.: ESPERO QUE POSSUAM PACIÊNCIA PARA LER O TRABALHO TODO!
AFINA SÃO 37 PÁGINAS.
HE
MAS VALE APENA ASSIM PODERÃO FICAR SABENDO MAIS SOBRE ALGUNS DOS NOSSOS ESCRITORES.
ATEH!
SADI ZAFFONATO JÚNIOR.
ACADÊMICO DE LETRAS DA UPF

domingo, 30 de agosto de 2009

A FORÇA DA LEITURA

Ler, para alguns é um prazer enquanto que, para outros é trabalho, sacrifício e sofrimento. É comum ouvir das pessoas em geral: “eu leio, eu gosto e leio muito e eu não leio naaada.”
Como interpretá-las? Simples; se estas pessoas foram introduzidas no mundo das letras com alegria e prazer, quer pelo exemplo, quer pelo estímulo dos pais, escola e comunidade, serão leitoras por prazer; caso contrário farão a contra gosto, apenas a leitura obrigatória.
Foi pensando na primeira alternativa acima citada, que há alguns anos criamos na Escola Estadual Bandeirantes, conforme foto, a Sala de Leitura Lúdica, que felizmente foi mantida pelas direções que nos sucederam. Esta sala com carpete, tapetes, almofadas e pinturas nas paredes visa tornar o ambiente atraente e agradável para despertar nos alunos o gosto pela leitura e que passem a ler por prazer. Para que possamos atingir este objetivo, nada é cobrado(nota) do aluno a respeito do que leu, nesta sala.
Em sala de aula a leitura também é estimulada, tratada com carinho e seriedade, porém desta vez com cobrança, pois sabemos que se não for assim muitos alunos não lerão uma vez que o mundo eletrônico do som e da imagem é mais atraente, no entanto não desenvolve a criatividade e a imaginação do ouvinte e telespectador como a do leitor.
O mundo moderno se modifica, e nós como professores precisamos nos adaptar, criar e inovar.
Foi pensando assim que há alguns anos realizamos um trabalho de leitura e oratória com os alunos. Estimulamos a leitura de no mínimo três livros por trimestre, que são catalogados, registrados para que possamos saber com certeza os livros que cada aluno leu.
Destes três livros é sorteado um e o aluno apresenta para os colegas da turma em uma espécie de tribuna, mediante o uso do microfone e de um aparelho de som.
“Microfone” eis o problema, apesar de micro significar pequeno, passa a ser uma grande dificuldade para quem é tímido ou não foi treinado para usá-lo em público.
O ser humano, enquanto criança, se quer imagina onde vai morar, trabalhar e se terá que falar em público. É comum encontrar pessoas inseguras ou tímidas na hora de expor as suas ideias em público.
Assim desenvolvemos este trabalho de leitura e oratória, com o objetivo de eliminar ou diminuir a inibição; expressar o pensamento com desenvoltura; apresentar postura corporal adequada, eliminar cacoetes e repetições para evitar que estes se tornem mais atraentes que a própria mensagem; melhorar a construção frasal, textual e vocabular.
Boas novas: já alcançamos ótimos resultados com este trabalho, uma vez que no início tínhamos que pressionar os alunos para que se apresentassem, hoje a maioria deles querem iniciar a apresentação.
Caro leitor: experimente ler um livro antes de uma fala em público, ou argumentar teu assunto com uma obra lida e .... veja o que acontece.
Quem lê: PENSA, ESCREVE E FALA MELHOR!
Boa Leitura.
Sadi Zaffonato
Professor da E. E. Bandeirantes de Sertão – RS

Veja o pensamento de alguns alunos sobre ler e apresentar livros:
Ler:
• É entrar no mundo da imaginação, pois quando lemos imaginamos a história que o livro conta, vivemos a situação.
• É muito importante para todos, você aprende muitas palavras novas, significados e falar de forma mais correta.
• É tentar entender o mundo com as palavras que vem de dentro do livro.
• É viajar o mundo inteiro de uma forma divertida, aprendendo as coisas novas que podemos levar para toda a vida.

Apresentação dos Livros:
• É muito bom, porque nós aprendemos a nos soltar no mundo da apresentação, no mundo do microfone, no mundo de falar em público, além disso outras pessoas conhecem as histórias dos livros.
• Dá muita vergonha e nervosismo.
• É legal, a gente vai perdendo a vergonha e conhece outras histórias apresentadas pelos nossos colegas.

Fotos nas apresentações